Programa Magazine – revista cultural da Zummm FM 02 fev 2023

O programa Magazine, sua revista cultural do que rola no Grande ABC e no mundo, vai ao ar às quintas-feiras, às 18h, pela Zummm FM, 87,5 mhz, a rádio comunitária de Santo André. Produção e apresentação de Marcos Imbrizi.

O programa desta semana está disponível também no Cast Box https://tinyurl.com/2w9k48bp.

Confira mais informações na página do Facebook da rádio Zummm FM 

Começamos o Magazine com a Nômade Orquestra com as músicas Plena Magia A Vida vem em Ondas.

O pessoal da Nômade já esteve aqui no Magazine. Dois deles, afinal a banda reúne 10 músicos da região do Grande ABC, além dos convidados. Eles estão comemorando 10 anos de estrada e fazem um trabalho muito bacana.

E a Orquestra está concorrendo em três categorias no 4º prêmio do Skataplá, um dos podcasts de ska mais antigos do Brasil. Confira em www.skatapla.com.br

https://www.youtube.com/watch?v=U55j399M1G8

https://www.youtube.com/watch?v=aNAFBiuTRU8

Em seguida ouvimos a banda uruguaia Cuarteto de Nós e a canção Lo malo de ser Bueno, e os argentinos do Bajo Fondo interpretaram lluvia

https://www.youtube.com/watch?v=S_roMeig-YQ

https://www.youtube.com/watch?v=Gw7ZNifhqmo

Livro “Latinidades: 100 anos em 100 discos”

E por falar em música do Uruguai e da Argentina, o Memorial da América Latina lançou recentemente o livro “Latinidades: 100 anos em 100 discos”. A publicação reúne 100 discos lançados entre 1922 e 2022 na América Latina.

A escolha dos 100 discos que marcaram os últimos cem anos foi realizada por uma curadoria especializada, formada pelo professor Waldecyr Caldas; o produtor Juca Novaes; o músico João Barone, co-fundador da banda Os Paralamas do Sucesso; o músico Willy Verdaguer, ex-Secos & Molhados e fundador do Raíces de América; e o escritor e jornalista Felipe Machado.

O projeto tem como objetivo relatar a importância da música latino-americana entre os anos de 1922 e 2022, por meio de cem discos, além de poder ser material de estudo para os amantes e estudiosos da música de toda a América Latina.

A versão digital do livro estará disponível para download gratuito no site do Memorial, no endereço: www.memorial.org.br.

Na próxima semana faremos um programa especial mostrando as músicas do livro.

Adolescentes abandonam smartphones e redes sociais

E o Estadão publicou recentemente uma matéria bem interessante sobre um grupo de jovens norte-americanos que decidiu se libertar das redes sociais e da tecnologia. Em pleno século XXI, este grupo, intitulado Clube Ludita, promove um estilo de vida livre dos seus smartphones.

Faça chuva ou faça sol eles se encontram num parque em Nova York onde lêem livros, pintam e fazem outras atividades como simplesmente fechar os olhos para ouvir o som do vento.

Segundo a reportagem, os membros do clube citam escritores libertinos como Hunter S. Thompson e Jack Kerouac como heróis, e eles gostam de obras que condenam a tecnologia, como Piano Mecânico de Kurt Vonnegut. Arthur. E o porco-formigueiro de óculos da PBS, é o mascote deles.

Só para finalizar, o nome do grupo Clube Ludita (Luddite Club, em inglês), faz referência a outro ícone da história contra a tecnologia. Ned Ludd foi um trabalhador inglês do século 18, era da Revolução Industrial, que incentivava a destruição dos teares mecanizados que naquela época proporcionaram um enorme crescimento na produção de tecidos, mas ao mesmo tempo submetia os trabalhadoras e trabalhadores a terríveis condições de trabalho, além de levar muitos e muitas ao desemprego.

Confira a íntegra da matéria no link:

https://www.estadao.com.br/internacional/nytiw/adolescentes-luditas-eles-abandonaram-seus-smartphones-e-fogem-das-redes-sociais/

E por falar em Ned Ludd, ouvimos Rage Against the Machine e as canções ouvimos Killing in the name of, e Freedom. Rage Against the Machine, Ódio contra as máquinas era o sentimento de Ned Ludd com as máquinas

https://www.youtube.com/watch?v=bWXazVhlyxQ

https://www.youtube.com/watch?v=H_vQt_v8Jmw

Agenda cultural

SESC Santo André apresenta a peça São Paulo, com Regina Braga

O espetáculo “São Paulo” tem como principal personagem a cidade de São Paulo, que completou 469 anos em janeiro. A ideia central é trazer ao público, através de músicas, textos, poesias e depoimentos pessoais da atriz Regina Braga as riquezas e particularidades da cidade, desde a fundação até os dias de hoje.

Com direção de Isabel Teixeira, o espetáculo mostra as contradições, os choques culturais, o crescimento desordenado e os delírios de grandeza que construíram a cidade dos tempos de João Ramalho aos personagens anônimos das ruas do século 21.

O roteiro de Regina Braga foi baseado nos livros “São Paulo, capital da solidão” e “São Paulo, capital da vertigem” do jornalista Roberto Pompeu de Toledo, além de textos de Alcântara Machado, Mario de Andrade e Itamar Assumpção. O espetáculo traz ainda canções de Paulo Vanzolini, Adoniran Barbosa, Luiz Tatit e Chico César, entre outros compositores.

As apresentações vão até 11 de fevereiro, às sextas-feiras, às 20h, e sábados, às 19h. Indicação: 12 anos. Ingressos de R$ 12 a R$ 40 à venda no local e no site www.sescsp.org.br, O endereço é Rua Tamarutaca, 302, na Vila Guiomar.

As unidades do Sesc SP recomendam o uso da máscara em suas unidades.

Salão de Arte Contemporânea segue em cartaz até dia 23

E o 50ª Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto está em cartaz no Salão de Exposições do Paço Municipal de Santo Andre. Em sua 50ª edição a mostra reúne 61 obras de 47 artistas. Os trabalhos, em vídeo, instalações, performances, fotografias e pinturas, podem ser conferidos pelo público até o próximo dia 23 de fevereiro. Visitas de segunda a sexta-feira, das 10h às 17h. O endereço é Praça IV Centenário, no Centro. Entrada gratuita.

Sobe som

E em homenagem tardia à cidade de São Paulo ouvimos, com o Premeditando o Breque, São Paulo, São Paulo. E com o saudoso Itamar Assumpção, Venha até São Paulo.

https://www.youtube.com/watch?v=GMOG3fyILeo

https://www.youtube.com/watch?v=A-8o7wMsfy8

E para encerrar o programa, lembramos os 25 anos da morte de Chico Science. Cantor compositor brasileiro, Chico foi um dos principais colaboradores do movimento Manguebeat em meados da década de 1990. Ele foi o líder da banda Chico Science & Nação Zumbi, que deixou dois discos gravados: Da Lama ao Caos e Afrociberdelia. Deste, ouvimos Manguetown

https://www.youtube.com/results?search_query=chico+science+manguetown

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

As ‘baldosas’ e a memória dos desaparecidos argentinos

Programa Magazine 10072024 especial férias julho 2024

Museu conta a história da imigração na Argentina